Foto de Mário Franco
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Nome Científico: Rhipsalis baccifera (J. S. Muell.) Stearn
Sin.: Cassytha baccifera J. S. Muell., Rhipsalis cassytha Gaertn.; Rhipsalis madagascariensis Weber ex-Weber
Nome popular: cacto-macarrão, ripsális;
Família: Cactaceae;
Ocorrência: Américas, Africa ocidental e parte da Europa;
Ciclo de vida: Perene;
Luminosidade: Meia-sombra;
Irrigação: regular, 2 a 3 vezes por semana, o solo deve ser mantido úmido, sem encharcar;
Clima: Tropical e subtropical.
Floração: Primavera e verão, principalmente.
Dificuldade: Baixa.
Ideal para a composição de paredes verticais a meia-sombra ou em ambientes internos, essa cactácea tem ganhado cada vez mais espaço na decoração de interiores. Trata-se de uma epífita muito comum na Mata-Atlântica, cujo adorno principal são os longos ramos cilíndricos que pendem das hastes principais, formando uma cabeleira verde sobre troncos e galhos de árvores.
A multiplicação pode ser feita ao final do inverno por estaquia.
Apesar de bem conhecido, o cacto-macarrão tem uma história curiosa. Em mata-atlântica, é comum encontrá-lo assim como inúmeras outras espécies, ou variedades, parecidas. Uma delas, por exemplo, é a Rhipsalis pachyptera, de folhas largas e laminares. Mas também há outras, mais com ramos cilíndricos mais grossos, normalmente expostos a pleno sol, ou ainda de ramos mais curtos e com uma penugem à guisa de espinho
Cuidados básicos e adubação
Os cuidados a serem tomados são muito semelhantes àqueles a serem tomados com qualquer outra epífita: substrato bem drenável, semelhante ao de orquídeas. Também podem ser cultivadas em placas de xaxim, ou afixadas em árvores. Resiste bem ao frio e a períodos de seca, embora o ideal seja ambientes quente e úmidos.
A reprodução é facilmente obtida através de estaquia. Para isso, basta separar um dos ramos, ao final do inverno e fixá-lo em substrato adequado.
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