segunda-feira, 29 de abril de 2013

UM JARDIM NA LIVRARIA - SHERMAN LIBRARY AND GARDEN



 By Lane 4 Imaging - https://www.flickr.com/photos/lane4imaging/9877471946/, CC BY 2.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=29296283

  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sherman_Library_%26_Gardens2.jpg


http://www.slgardens.org/gardens


Crédito da foto: Pinterest

Crédito da foto: Pinterest
  
 O The Sherman Library and Gardens são um Jardim botânico da costa leste: Highway Corona del Mar, Califórnia. Eles estão abertos para o público todos os dias.

Os jardins incluem pátios e estufas, camas de flores sazonais, fontes, coleções como plantas do deserto, vegetação tropical, jardim de cactos e suculentas que inclue a Califórnia pepper tree. A estufa tropical possui orquídeas, helicônias e gengibres. Tem também um jardim de rosas, um jardim japonês com a "bo tree" e o jardim de ervas apresenta uma variedade de plantas.

O The Sherman Library Gardens é um ótimo local para realizar cerimônias de casamento. Celebridades como John Wayne, Paula Abdul, Johnny Dinglee Bill Berry realizaram seus casamentos lá. Para ter a oportunidade de usar o local para cerimônias de casamento é necessário fazer uma doação substancial.


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Shishe Odoshi – Fonte de água de bambu

Shishi-odoshi, a fonte de bambu japonesa
http://www.japaoemfoco.com/shishi-odoshi-fonte-de-agua-de-bambu/
Shishi-odoshi, as fontes de água feitas de bambu
Você com certeza já deve ter visto esse tipo de fonte de água chamado de Shishi-Odoshi, (ししおどし) presentes em jardins japoneses e/ou paisagismo com estilo oriental. Apesar de ser considerado um elemento que traz uma grande harmonia e beleza a qualquer jardim, essa fonte tem na verdade originalmente outra função: Espantar veados e outros animais que invadiam as propriedades japonesas.
Veja mais...

Fonte: http://www.japaoemfoco.com/shishi-odoshi-fonte-de-agua-de-bambu/

quarta-feira, 24 de abril de 2013

JARDIM BOTÂNICO DE BERLIM

http://gardensofmylife.blogspot.com.br/2011/10/botanical-garden.html

Mediterranean House



Jardim Botânico de Berlim (em alemão: Botanischer Garten Berlin) é um jardim botânico de 43 hectares que possui aproximadamente 22 mil espécies de plantas. Situado em Berlim, capital alemã, é administrado pela Universidade Livre de Berlim.

Este jardim botânico é um dos maiores e mais importantes da Europa e possui em seu recinto o Museu de Botânica ("Botanisches Museum"), que abriga uma coleção de plantas preparadas pelo herbário berlinense além de uma biblioteca especializada. É membro do BGCI (Agência Internacional para Conservação dos Jardins Botânicos) e seu código de identificação internacional como instituição botânica, assim como a sigla do herbário é B.

Neste jardim você pode fazer uma viagem botânica pelo mundo todo. As coleções vivas e as coleções permanentes da rica biblioteca de plantas são muito bem cuidadas e representam o trabalho científico que é realizado sobre a biodiversidade e formas de vida vegetal. 

O jardim está constituído por:



O Jardim Botânico de Berlim encontra-se na zona sudoeste da cidade, mais precisamente entre os distritos de Lichterfelde e Dahlem (Steglitz). 52° 27′ N 13° 18′ E.
É aberto à visitação diariamente e paga-se uma taxa de entrada.


 Estufa das ‘Plantas da região mediterrânea e das ilhas Canárias, fetos arbóreos’.

A estufa é uma estrutura muito transparente de superfícies planas ao estilo da Arte Nova alemã – o Jungenstill. Foi construída entre 1903 e 1908, sob projeto do arquitecto Alfred Koerner – que também projetou a grande estufa tropical.

O edifício tem mais de 44 metros de comprimento por 20 de largura, para uma altura de quase 16 metros, ocupando uma área total aproximada de 900 metros quadrados. O grande arco metálico que liga as duas torres com escadas nas face frontal do edifício é, sem dúvida, uma alusão ao castelo de Pfaueninsel

Up High
Fonte: http://jardinagens.blogspot.com.br/2009_04_01_archive.html

azaleas e camélias
http://jardinagens.blogspot.com.br/2009_04_01_archive.html

[Foto: Anthurium magnificum]

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Bot%C3%A2nico_de_Berlim
Pavilhão vitória

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Bot%C3%A2nico_de_Berlim


http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Bot%C3%A2nico_de_Berlim

Fontes :

 http://jardinscomhistoria.blogspot.com.br/2010/06/jardim-botanico-em-berlim-botanic.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardim_Bot%C3%A2nico_de_Berlim

terça-feira, 23 de abril de 2013

Aristolochia gigantea (Aristolochiaceae)

Aristolochiaceae Aristolochia gigantea
Copyright © 2008 by Jan De Laet (contact: Jan.De.Laet@skynet.be) [ref. DOL31797]Fonte: http://tcf.bh.cornell.edu/imgs/jdelaet/r/Aristolochiaceae_Aristolochia_gigantea_31797.html

Aristolochiaceae Aristolochia gigantea
Copyright © 2006 by Dan Nickrent (contact: nickrent@plant.siu.edu) [ref. DOL1271]http://www.phytoimages.siu.edu/imgs/paraman1/r/Aristolochiaceae_Aristolochia_gigantea_1271.html
[A fotografia das trepadeiras lenhosas de Aristolochia gigantea.]
http://ookaboo.com/o/pictures/topic/13526976/Aristolochia_gigantea
Foto de Chhe

http://plantas-e-pessoas.blogspot.com.br/2011_11_01_archive.html

[A fotografia de Aristolochia gigantea.]
Foto de Magnus Manske
F: http://ookaboo.com/o/pictures/topic/13526976/Aristolochia_gigantea

[Flor de Aristolochia gigantea Cultivada há Jardim Botânico do Rio de Janeiro]
Fonte: http://ookaboo.com/o/pictures/topic/13526976/Aristolochia_gigantea
 Foto de monocromático


 Dentro da Botânica, a ordemAristolochiales tem o privilégio de abrigar as maiores flores do mundo. É o caso da Rafflesia arnoldii - "Flor de Defundo" (devido o forte odor de carne putrefata que exala), da familia Rafflesiaceae nativo da Sumatra, cuja flor pode atingir 1 metro de diâmetro.

A ordem tem mais outra família, mais conhecida: A Aristolochiaceae com 450 espécies e apenas 7 gêneros (copiei do Lorenzi). No Brasil o gênero mais popular é a Aristolochia - um gênero bem bizarro com cerca de 60 espécies (também copiei do Lorenzi) que vegetam nas regiões quentes, da caatinga às matas, das restingas do litoral aos campos rupestres e principalmente nos cerrados do Brasil. 

Entre elas, a maior flor do Brasil: a Aristolochia gigantea com 50 cm de altura e 35 de largura. Pode conferir: está no Guinness. 

Suas propriedades medicinais:
Os sertanejos aplicam, à certas Aristolóquias, propriedades medicinais, entre elas: tônico uterino, digestiva, cicatrizante, febrífuga, calmante, vermífuga e até contra picada de cobras. Tem mais: tônico sobre as mucosas do estômago, intestino, rins, bexiga, além de suas qualidades epidermais.

 Aliás, os interioranos costumavam esfregar as folhas em suas pernas para se proteger das picadas. A superstição levava a convicção de que alguns pedaços de caule dessas plantas, trazidas como amuletos no bolso, no cano das botas ou sob os colchões, preservavam as pessoas da desgraça de qualquer natureza. Das propriedades terapêuticas, a mais antiga delas foi dada pelos gregos: a de ser uma planta boa para a recuperação pós-parto. Isto aponta para o motivo do nome científico: Aristolochia (Aristo - bom, facilitadora e Lochio- Lóquios, ou seja: o período que segue ao parto). Em doses homeopáticas realmente ela tem propriedades medicinais reconhecidas.

Porém deve-se alertar sobre seu potencial altamente tóxico em doses mais elevadas. É o que se descobriu nas Antilhas, por exemplo, onde suínos morriam após ingerir suas raízes. Por isso também recebe o nome popular de “mata-porco”. A força da planta chegou a ser comparada com a de mil homens. Vem daí seu outro nome vulgar: “mil homens”.

Na Aristolochia gigantea as flores são solitárias e penduradas numa haste longa. Exibem-se inicialmente fechadas, lembrando um "papo" unido a um "saxofone". Daí um dos seus nomes populares: "Papo de peru". Na verdade, essa curva sanfonada de cor verde representa o cálice, formada pela concrescência das sépalas, colocando em dúvida se "a papada" é formada por uma corola ou não. 

Alguns autores afirmam que essa planta não possui pétala(s)... um rolo danado !  outros afirmam que a flor da Aristolóquia é um conjunto constituído pelo cálice e corola, ou seja de uma ou outra forma, a flor é feita da união de pétalas e sépalas. Dúvidas à parte, o que se vê mesmo, é aquele "saxofone" escondido atrás de uma estrutura longitudinal, que vai arroxeando a medida que cresce, parecendo um pedaço de carne pendurado, que se rompe verticalmente para abrir uma flor enorme com aparência de coração invertido ou uma grande orelha roxa serpenteada por riscos irregulares brancos. 

No centro da flor um buraco de cor amarelada revestida internamente de pelos e glândulas que exalam um cheiro nauseante. É para atrair aquelas que são "chegadas" ou seja, moscas necrófagas ou varejeiras. Assim o "Papo de peru" garante a sua polinização. Infelizmente às custas da vida, muitas vezes, de seus "colaboradores" ou seja, a Aristolóquia é uma planta insetívora. Os primeiros insetos que entram na flor, dificilmente conseguem sair, devido aos pelos direcionados para dentro do tubo contorcido.

Uma curiosidade à parte é que os órgãos sexuais dessa flor não amadurecem ao mesmo tempo. O feminino amadurece primeiro, e à medida que a flor vai envelhecendo, amadurece o masculino. Porque será ? 
Para que ocorra a polinização, os insetos devem ter entrado primeiro numa flor mais velha (momento em que os pelos já estão mais frouxos, facilitando a saída).

 Impregnados de pólen são atraídos pela segunda vez pelo odor característico, entrando nas flores recém abertas polinizando as partes femininas. Como foi dito, nessa hora, muitos não conseguem regressar, morrendo ali dentro.

Nem sempre o mecanismo da polinização é assim. Em alguns períodos mais quentes do ano, os pelos internos abaixam-se pela manhã, facilitando a entrada e a saída das moscas, e no passar do dia levantam-se impedindo que fujam.  

As flores aparecem durante quase o ano todo, diminuindo no inverno.
Deve-se esclarecer que a fama de malcheirosa procede somente quando ela encontra-se em sua região de origem, na caatinga ou no calor do cerrado. Fora dela, pelo contrário, em lugares de maior altitude, exala até um cheiro cítrico, que lembra a "erva cidreira", não nauseante.

Após a fecundação, dá-se início a formação dos frutos. Estes também merecem ser observados de perto, pois quando se abrem, parecem pára-quedas; só que de ponta-cabeça. Devem ser colhidos quando o fruto acaba de perder a coloração verde. Daí, recolhidos num saco de papel, abrigando-o num local ventilado até a abertura dos frutos. As sementes são "comprimidas", pretas e onduladas" que podem ser semeadas no local definitivo, desde que não lhes falte água e sol direto. Germinam em 20 a 25 dias. 

Ela tem crescimento vigoroso. Seus ramos em poucos meses cobrem-se de uma grossa camada de cortiça. Graças a essa camada espessa e sulcada de cortiça é que as Aristolóquias conseguem sobreviver aos incêndios constantes que acometem os cerrados brasileiros. Aliás, calor é com ela mesma. O que ela não aguenta é o frio.

A aristolóquia é um tanto discriminada em relação ao seu cultivo para fins ornamentais. Ao nosso ver, mereciam certamente figurar em nossos jardins, devido tratar-se de uma planta nossa e diferente: uma solução fantástica para formar caramanchões, pérgolas, arcos, fechar alambrados de chácaras e grades de coberturas, tudo num curto espaço de tempo, pois são rápidas e resistentes.

Em resumo: 
Nome científico - Aristolochia gigantea 
Nome popular: Papo de peru, mil-homens, mata-porco, orelha de elefante. 
Familia: Aristolochiaceae 
Floração: de setembro a maio.
Frutificação: irregular durante todo o ano 
Clima: tropical e subtropical, é sensível ao frio e a geadas. 
Propagação: por sementes. Deixar secá-las num saco de papel, logo após colheita semi verdes e semeá-las em seguida. Também por estacas em estufas ou estufins. 
Solo: Não é muito exigente. Para florescimento mais intenso: solo ácido, drenado e fértil. 
Porte: seus ramos podem atingir até 35 metros.
Forma de Ascensão: por enrolamento (volúvel)
Poda: de limpeza, retirando-se as ramagens secas. De contenção quando os ramos ultrapassarem os limites desejáveis.
Luminosidade: Sol pleno. 
Utilização: Revestimento de grades, cercas, alambrados, caramanhões, pérgolas .


Onde adquirir: www.dierbergertropicais.com.br ; www.fazendacitra.com.br/paisagismo Tel: 0**19-3451.1221 Rod.SP 147 (Limeira – Piracicaba) Km. 117



Autor: Gustaaf Winters


FONTE: http://www.centropaisagistico.com.br/mostra_plantas.asp?id=52

HELÉBORO

http://omeujardim.com/artigos/melhores-flores-para-jardim-inverno-como-cultivar

O Heléboro pertence a um gênero botânico que contém mais de 20 espécies de plantas perenes resistentes e decíduas e, apesar de ser cultivado pelo seu valor ornamental, é também uma excelente flor de corte e de longa duração.

Para crescer de uma forma saudável, esta flor necessita de ficar num local com sombra e de ter um solo úmido, bem drenado e fértil. Tenha em atenção que estas plantas devem ser cultivadas à distância de 30 a 40 centímetros entre elas.

Todas as variedades de heléboro devem ficar numa posição protegida e abrigada, pois os ventos frios de inverno podem causar danos emergentes nos botões das flores e nas respetivas folhas.

Fonte:
http://omeujardim.com/artigos/melhores-flores-para-jardim-inverno-como-cultivar

segunda-feira, 22 de abril de 2013

TANTOU TULIP (FESTIVAL DE TULIPAS DO JAPÃO)

Tantou Festival de Tulipas na província de Hyogo
FESTIVAL DE 2013


                                  Tantou Festival de Tulipas, província de Hyogo


Quando se trata de primavera no Japão, a primeira coisa que nos vem à cabeça são as belas flores de cerejeira, o Sakurá. Mas outras flores que tem um grande destaque no Japão nessa temporada são as tulipas. Há vários parques no Japão com belas plantações de tulipas que se parecem com um grande tapete colorido.

Um lugar que é bem conhecido por suas plantações de tulipas é a província de Hyogo, que inclusive tem um Festival bastante popular, o Tanto Tulip Matsuri (たんとうチューリップまつり), que atrai todos os anos quase 1 milhão de visitantes. Uma característica marcante desse festival é os projetos elaborados de Arte em Flor.

Tema do ano 2000: Yume-Hacchi (mascote de Awaji Expo Flor)
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2000╠ ♥
♥ ╣Tema: Yume-Hacchi (mascote Expo Flor 
de Awaji)╠ ♥
Tema: Astro Boy no Tantou Tulip Festival 2013
♥ ╣ Tantou Tulip Festival 2003, Tema: Astro Boy╠ ♥


História do Festival das Tulipa em Hyogo Ken

Esse festival acontece desde 1992, e a cada ano um novo desenho aparece em meio a uma plantação de quase 1 milhão de tulipas durante o mês de abril, na cidade de Tanto-cho.
O festival de tulipas também se estende aos belos campos de tulipas coloridas nas cidades vizinhas de Tanto-cho, como Hatayama e Toyooka.

Tantou Tulip Festival de 2006, Tema Tan Haba
 
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2006, Tema Tan Haba, mascote que representa um Phoenix e que simboliza a recuperação de Kobe após o Grande Terremoto de Hanshin, em 1995.╠ ♥



 

Tantou Tulip Festival de 2007, Tema Grous
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2007, Tema Grous╠ ♥


Dentre os temas que já apareceram nos campos de tulipas em Tanto-cho está o AstroBoy, Hello Kitty, Peko-chan (mascote da cadeia de confeitarias Fujiya), Anpanman, Panda, Doraemon, Grous, Pinguim, entre outros. O tema da arte em tulipas de 2013 será o mascote da cidade de Toyooka, o “Genbugan no Gen-san”.

Tantou Tulip Festival de 2008, Tema: Pinguim
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2008, Tema: Pinguins╠ ♥


Tantou Tulip Festival de 2009, tema Panda
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2009, tema Panda╠ ♥

História do Tantou (Festival de Tulipas

A produção de tulipas da região começou em 1949, tornando-se uma grande fonte de renda local. O clima frio e úmido dessa região montanhosa propiciou a produção dessas belas flores que são plantadas no outono. No inverno, os brotos começam a surgir e no mês de abril, auge da primavera no Japão, elas florescem.

Tantou Tulip Festival de 2010, tema elefante por causa da copa da África do Sul
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2010, tema elefante por causa da copa da África do Sul╠ ♥


Tantou Tulip Festival de 2011, Tema Peco-chan, mascote da Fujiya
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2011, Peco-chan, mascote da Fujiya╠ ♥


Informações sobre o Tantou Festival de Tulipas

Data: Durante o mês de Abril
Horário de funcionamento: 9:00 AM ~ 17:00 PM
Locais onde ir: Campos de tulipas nas cidades de Hatayama, Tanto-cho e Toyooka
Entrada: Adultos: 500 ienes e crianças 200 ienes
Acesso: 30 minutos de ônibus de Toyooka, Ebara ou estações de Yoka na linha JR Sanin então trocar de ônibus em Izushi para Okufuji. Saia na “Mongoru Hakubutukan Mae (ônibus mongol museu)” e caminhe por 5 minutos.
URL: http://www.tantosilk.gr.jp/cyu-rip/index.html (Japonês)

Tema do ano passado (2012): Genkin Daruma


Tantou Tulip Festival de 2012, tema Genkin Daruma
♥ ╣Tantou Tulip Festival de 2012, tema Genkin Daruma╠ ♥
                                       FONTE:http://www.japaoemfoco.com/

Vídeo sobre o tema:


quarta-feira, 17 de abril de 2013

CHELSEA PHYSIC GARDEN

Aubretia-columnae

Caenomeles-cathayensis

Epimedium-rubrum

Euphorbia

Estufas



O Chelsea Físic Garden foi estabelecido como o Jardim dos perfumistas em Londres ,Inglaterra , em 1673. (A palavra "Física" aqui se refere à ciência da cura.) Este jardim físico é o segundo mais antigo jardim botânico na Grã-Bretanha , após a Universidade de Oxford Botanic Garden , que foi fundada em 1621.

O seu jardim de pedras é o mais antigo jardim Inglês dedicado a plantas alpinas . A maior frutificação de árvore de oliveira  na Grã-Bretanha está lá, protegido porque retêm o calor das paredes altas de tijolos. Zelosamente guardado durante a posse da Venerável Sociedade de Apothecaries , em 1983, o Jardim tornou-se uma instituição de caridade  e foi aberto ao público em geral pela primeira vez. O jardim é um membro dos Museus de Saúde e Medicina de Londres .

A Venerável  Sociedade de Apothecaries inicialmente estabeleceu para o jardim  um local alugado de Sir John Danvers jardim well-established "em Chelsea, Londres . Esta casa, chamada Danvers House,  fica adjacente à mansão que tinha sido a casa de Sir Thomas More . A Danvers  foi demolida em 1696 para dar lugar a Danvers Street.

Em 1713, o Dr. Hans Sloane comprou de Charles Cheyne a Mansão ao lado de Chelsea , de cerca de 4 hectares (1,6 ha), que tinha sido alugada em 1722 à Sociedade de Apothecaries por R $ 5 por ano em perpetuidade, exigindo apenas que o Jardim abastecesse o Real Sociedade , da qual ele foi o principal fornecedor, com 50 boas   amostras de herbário por ano, até um total de 2.000 plantas.

O que iniciou a era de ouro do Chelsea Physic Garden, sob a direção de Philip Miller (1722-1770), foi quando se tornou o mais ricamente abastecido jardim botânico do mundo. Seu programa de troca de sementes foi estabelecido depois de uma visita em 1682, de Paul Hermann , um botânico holandês ligado ao Hortus Botanicus Leiden e durou até os dias atuais. O ato mais notável do programa de troca de sementes pode ter sido a introdução do algodão para a colônia de Geórgia e, mais recentemente, a disseminação mundial da pervinca de Madagascar ( Catharanthus roseus ).

Isaac  Rand , um membro  da Royal Society publicou um catálogo condensado do Jardim em 1730, índice plantarum officinalium, Quas anúncio materiae medicae scientiam promovendam, no horto Chelseiano. Elizabeth Blackwell é uma curiosa Herbal(1737-1739) foi ilustrado em parte a partir de amostras retiradas do Chelsea Physic Garden. Sir Joseph Banks trabalhou com o jardineiro e curador chefe, John Fairbairn durante o período de 1780-1814. Fairbairn era especializado no cultivo   de plantas de todo o mundo.

Partes deste jardim clássico foram perdidas para o "desenvolvimento" - a margem do rio, durante 1874 a construção do Aterro Chelseana na margem norte do rio Tâmisa , e uma tira do jardim para permitir a ampliação do Real Hospital Road . O que resta é de 3,5 hectares (1,4 ha) Patch no coração de Londres .
O actual presidente de confiança que opera o Jardim é Sarah Troughton , senhor tenente de Wiltshire .


Fontes: