terça-feira, 31 de julho de 2012

TUDO SOBRE ROSAS


Seguindo com minha paixão pelas rosas descobri esteve que diz ter conhecimento de tudo sobre rosas.
Vamos conferir.


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PARA NÃO ESQUECER COMO TUDO COMEÇOU, AGORA QUE ESTOU USANDO A NOVA TECNOLOGIA BLOGGER. 

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IMAGEM DA PÁGINA INICIAL UTILIZADA NO MODELO TRADICIONAL DO BLOGGER E QUE QUIZ GUARDAR POR ACHÁ-LA UM VERDADEIRO JARDIM DO ÉDEM, COM SUAS ÁRVORES MUITO ANTIGAS ACOMPANHADAS DE UM CHÃO BORDADO DE MOITAS DE FLORES ROSA. AMO ESTE JARDIM.


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JARDINS DE AGHARTA


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Esta era a imagem da página inicial quando eu utilizava o modelo clássico, agora que estou usando a nova opção, não podia deixar de deixar gravada esta imagem que nos é tão cara por ter sido no Orquidário dos Oliveira enquanto esta abelha especial sugava o nectar desta orquídea quando de sua floração.

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ORQUIDÁRIO DOS OLIVEIRA

terça-feira, 24 de julho de 2012

SECRET GARDENS (+jardins inglezes)


 
Foto 1

Jardim Sissinghurst foi criado em 1930 por Vita Sackville-West , poeta e escritor de jardinagem, e seu marido Harold Nicolson , autor e diplomata. Sackville-West foi um escritor na periferia do Grupo de Bloomsbury  que encontrou sua maior popularidade nas colunas semanais que contribuíram como correspondente de jardinagem  do The Observer.
 Sissinghurst Castle garden  é uma das mais amadas pelos visitantes em todo o Reino Unido. O jardim foi concebido como uma série de "quartos", cada um com um personagem diferente na cor e / ou tema, sendo as paredes altas cortadas  e muitas paredes de tijolo-de-rosa. Os quartos e as "portas" estão dispostas de modo a que, como se desfruta a beleza em um determinado espaço, de repente descobre uma nova perspectiva em outra parte do jardim, fazendo uma caminhada de uma série de descobertas que continua a liderar em uma outra área de o jardim. Nicolson fez esforços chegando com novas interconexões interessantes, enquanto Sackville-West era encarregado em escolher as flores para tornar o interior de cada quarto emocionante.
O lugar é antigo e "Hurst" é o termo saxão para "uma madeira fechada". Uma mansão com um fosso de três braços foi construída aqui na Idade Média . Por volta de 1305, Sissinghurst foi impressionante o suficiente para que o rei Edward I o escolhesse para passar a noite. Em 1490, Thomas Baker comprou Sissinghurst.  À casa foi dada uma portaria de tijolo novo na década de 1530 por Sir John Baker , um dos Conselheiros pessoais de Henrique VIII , e imensamente ampliado na década de 1560 por seu filho Sir Richard Baker, quando se tornou o centro de uns 700-acre (2,8 km 2 Deer Park). Em 1573, a rainha Elizabeth I passou três noites no Sissinghurst. 
Após o colapso da família Baker no final do século 17, o prédio teve muitos usos: como um campo de prisioneiros de guerra durante a guerra dos Sete Anos , como o asilo para a União Cranbrook, depois que tornou-se casas para trabalhadores rurais .
Sackville-West e Nicolson encontraram Sissinghurst em 1930 e embora Sissinghurst tenha sido abandonado, eles compraram as ruínas da fazenda e ao redor dela  começaram a construir o jardim que hoje conhecemos. O layout por Nicolson e o plantio por Sackville-West foram ambos fortemente influenciados pelos jardins de:
  • Gertrude Jekyll e Edwin Lutyens
  • A denominação de Manor Cothay em Somerset foi estabelecidas pelo amigo de Nicolson, coronel Reginaldo Cooper DSO. Cothay foi mais tarde descrita por um escritor como o jardim "Sissinghurst do West Country".
  • Hidcote Manor Garden , projetado e possuído por Lawrence Johnston , que Vita Sackville-West foi fundamental na preservação.










  • Sissinghurst foi aberto pela primeira vez ao público em 1938.
    O National Trust assumiu toda a Sissinghurst, o seu jardim fazenda, e edifícios, em 1967. O jardim simboliza o jardim Inglês de meados do século 20. Ele é agora muito popular e, portanto, pode ficar muito lotado nos períodos de férias. Em 2009, BBc Four transmitiu uma  série de documentários de televisão chamado Sissinghurst . Ele descreve a casa e o jardim e as tentativas de Adam Nicolson e sua esposa Sarah Corvo , que são doadores residentes, em parceria com o National Trust, para restaurar uma forma de agricultura tradicional Wealden à Fazenda Castelo. Seu plano é usar a terra para plantar ingredientes para almoços no restaurante Sissinghurst. Uma versão mais completa da mesma história pode ser encontrada no livro de Nicolson, Sissinghurst: Uma História Inacabada (2008).
    Fonte: wikipedia

    GREAT DIXTER GARDENS

     Foto 2
    The Manor House

    Topiary of Squirrels
    Wall garden
    Pink Columbine and
    Variegated Foliage Plants

    Great Dixter

    Suculentas em Great Dixter garden


    A casa original em Dixter, Northiam , que data de meados do século 15, foi adquirida por um empresário chamado Nathaniel Lloyd em 1909.Ele tinha uma casa do século 16 em um estilo similar movido de Kent e os dois foram combinados com um novo trabalho pelo arquiteto Edwin Lutyens para criar uma casa muito maior, que foi rebatizada de Great Dixter . É a recriação de um romântica mansão medieval, completa, com grande hall , sala de estar , energia solar e salão de yeoman. 

    Nathaniel Lloyd e Lutyens começaram o jardim em Great Dixter. O jardim é de estilo, e dispõe de topiaria , uma longa fronteira, um pomar e um prado  selvagem. O plantio é abundante, mas estruturado e já contou com muitas experiências ousadas de forma, cor e combinação. O jardim é actualmente gerido por Fergus Garrett, que trabalhou em estreita colaboração com Lloyd, até sua morte em 2006 como jardineiro-chefe e introduziu uma série de inovações no programa de plantação.  

    Os jardins de Great Dixter  foram criados em 1910 pelo arquiteto Edwin Lutyens, Inglês, na forma de jardins residenciais  em uma escala maior. Os jardins são definidas em razão da mansão, construída em 1220 e reformada  em 1464. A casa possui um salão de madeira impressionante, uma das maiores sobreviventes no Reino Unido. O teto do Salão Principal, com a sua estrutura de madeira é de particular interesse. É decorado com escudos esculpidos e contém uma lareira, uma das adições Lutyens. Os jardins e a casa são de propriedade do  bem conhecido  professor Christopher Lloyd.
    Desde a morte de Christopher Lloyd seu apoio garantirá a preservação de sua casa histórica. A Fundação de Caridade Great Dixter  está empenhada em manter o local como um centro inovador para a horticultura e jardinagem. Em maio de 2009, a Fundação foi bem sucedida na obtenção de financiamento para adquirir a participação de 60%  nos arredores de sua propriedade.Com uma doação mais generosa que eles também foram capazes de comprar os edifícios agrícolas de  Nathaniel Lloyd.

    Na nossa página: Vídeos de Jardins temos uma nova postagem sobre estes jardins: SECRET GARDENS, que merece ser vista, os vídeos estão uma beleza o link é:Página de vídeos de jardins para ir direto à página.
Os vídeos são um fantástico programa inglês sobre Jardinagens e Jardins como só os ingleses sabem fazer. Apresentado pelo Alan Titchmarsh onde ele visita dois dos mais bonitos jardins ingleses, o Sissinghurst Castle Garden e o Great Dixter . Vale a pena ver o vídeo ou, quem sabe, visitar estes magnificos jardins. Vejam por ordem, o programa no You Tube está dividido em 5 partes.

Crédito das fotos:
foto 1 : Por O autor não foi fornecido de forma legível por computadores. Presume-se que seja Loquax (com base nos direitos de autor reivindicados). - A fonte não foi fornecida de forma legível por computadores. Presume-se que seja obra própria (com base nos direitos de autor reivindicados)., CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=1310250
Foto 2 :http://www.tjhsst.edu/~dhyatt/trip/dixter.shtml
Foto  10:     http://sarahsalway.blogspot.com.br/2007_04_01_archive.html


segunda-feira, 23 de julho de 2012

CONSTRUÇÃO DE ORQUIDÁRIO/ESTUFA

Orquidário/estufa com desenho piramidal, visão externa

Interior do Orquidário
Visão interna de um orquidário residencial com espaço para descanso e apreciação de sua beleza.
Fonte da foto : http://teresopolis.olx.com.br
Visão interna do orquidário com desenho piramidal
Fonte da foto: http://sitiomairinque.blogspot.com.br/

http://emportal.com.br/
A principal diferença entre orquidário e estufa está no sombreamento da estrutura
http://verdeemfolha.blogspot.com.br/2011/05/tenha-uma-estufa-em-casa.html
http://verdeemfolha.blogspot.com.br/2011/05/tenha-uma-estufa-em-casa.html
http://moveispitanga.blogspot.com.br/
Este orquidário mede: 3,50 x 3,00mt2., e comporta mais de 100 vasos de orquídeashttp://www.florartecia.com.br/


http://veridianaperes.com.br

Hoje nos foi solicitado por e-mail dicas de como construir um estufa para um horto florestal, creio que seja para o cultivo de orquídeas o que não foi explicitado no e-mail. Ao pesquisar material para satisfazer a solicitação, achamos que seria interessante colocar no blog para que nossos leitores pudessem também se beneficiar de sua leitura.



CONSTRUÇÃO DE UM ORQUIDÁRIO/ESTUFA.

Um pequeno orquidário ou uma estufa pode ser construído sem muitas dificuldades técnicas e sem um desembolso financeiro alto. Podemos didaticamente dividir a construção de um pequeno orquidário sob o ponto de vista de lugar em Apartamentos e Casa – Residência.
O local onde será construído o orquidário deverá necessariamente possuir condições climáticas, tais como, Luminosidade, Temperatura, Umidade relativa do Ar e Ventilação, favoráveis ao bom desenvolvimento das plantas. 

ORQUIDÁRIOS EM APARTAMENTOS. 

A construção de um pequeno espaço para o cultivo de orquídeas em apartamentos, requer algumas condições particulares. Em primeiro lugar o próprio ambiente, que poderá ser uma sacada, ou uma área de serviço. O referido ambiente deverá receber certa quantidade de luminosidade se possível direta e pela manhã, mas nada contra que receba também luminosidade no período da tarde. Uma outra questão bastante importante é que o ambiente tenha circulação de ar constante, mas que as orquídeas não recebam o vento de forma direta. Finalmente deve-se ter a preocupação como as orquídeas receberão as regas, pois como o piso provavelmente de concreto e está intimamente ligado ao apartamento que fica localizado abaixo, caso as mesmas recebam regas em demasia, poderá ao longo do tempo ocorrer infiltrações no mesmo.
Para resolver o problema da incidência solar diretamente nas orquídeas (luminosidade), e os ventos de forma direta, sugerimos que seja colocado no ambiente tela tipo  sombrite, com 50%, em todo espaço.
Quanto ao cultivo propriamente dito, as orquídeas poderão ser colocadas em bancadas na horizontal ou em forma de escadas, sempre com o fundo formado de telas galvanizadas. Poderão também ficar penduradas junto ao teto ou em canos instalados no ambiente, porém deve-se ter acesso fácil as mesmas, no que diz respeito a adubação, regas, e verificação da sua saúde.


ORQUIDÁRIO/ESTUFA EM RESIDÊNCIA.

Caso haja um pequeno espaço, corredor, fundo de área construída, ou mesmo uma área livre dentro do terreno e que receba certa quantidade de luminosidade algumas horas do dia, e em todas as estações do ano, e o ambiente seja arejado, este seria um lugar bastante recomendável para a implantação de um Orquidário/Estufa.
Se você tiver um espaço tipo corredor, é só colocar uma tela de 50% numa altura mínima de 2,5m. Mas, se você tiver um espaço aberto, pode construir um orquidário ou uma estufa fechada, hoje no mercado brasileiro há varias empresas especializadas neste tipo de equipamento (orquidário/estufa), com preços bastante convidativos.
Quanto ao cultivo propriamente dito, as orquídeas poderão ser colocadas em bancadas na horizontal ou em forma de escadas, poderão também ficar penduradas através da instalação de estrutura de canos galvanizados, ferros de construção, madeiras, etc.
Quanto às bancadas, as mesmas deverão ter em média 1,5m de largura no máximo (para que seja possível alcançar todas as plantas) e o comprimento, de acordo com o espaço do orquidário/estufa, não devendo ser esquecido espaço para a circulação de pessoas e equipamentos utilizados dentro dos mesmos. A altura da bancada deve ser de cerca de 1,0 m, no mínimo 0,80m.
Quanto à estrutura, as bancadas poderão ser de madeira, concreto ou metal, dependendo do que for mais prático e viável economicamente. Para apoiar os vasos, podem-se usar tanto ripas de madeira ou de concreto quanto telas de aço ou de plástico resistente.
Caso a residência seja coberta por laje, nada impede que seja montado um orquidário/estufa neste espaço, desde que seja criada umidade relativa necessária.
Por fim as orquídeas podem também ser cultivadas em árvores, onde a grande maioria delas se ambienta muito bem, principalmente as epífitas. As árvores onde elas forem cultivadas, devem necessariamente ter casca do tipo rugosa e que não percam as suas folhas ao longo do ano e que de certa forma protejam as mesmas da incidência solar direta. Quando da colocação das mesmas em árvores, deve-se ter idéia da maior direção dos ventos ao longo do ano, devendo então ser colocadas em local oposto destes ventos, como forma de proteção das mesmas. 

Lembre-se.
  • O terreno onde será construído o orquidário deverá ser o mais plano possível, mas não em baixadas, pois estas áreas são propícias a geadas ou mudanças muito bruscas das condições climáticas.
  • A cobertura do orquidário deve ser feita de telas de sombreamento (sombrite), que provoca uma diminuição uniforme na incidência da luminosidade, podendo ser utilizados vários tipos de graduações (para o Inverno e para o Verão). Estas graduações variam entre 30% a 80%.
  • Pode-se ainda utilizar sobre a tela de sombreamento filme plástico leitoso, diminuido a luminosidade no orquidário, fazendo com que o mesmo se torne uma semi-estufa e  as orquídeas não receberão as águas das chuvas;
  • Nas laterais do orquidário deverá ser levantado paredes de tijolos ou blocos de cimento, com no máximo 60 cm de altura, evitando a entrada de animais no interior do mesmo;
  • Nas laterais deverá ser utilizada a mesma tela de sombreamento da cobertura do orquidário;
  • Nas regiões mais quentes, deve-se projetar o pé direito do orquidário com no mínimo 4,00 e no máximo 5,30 metros de altura, evitando assim um aquecimento excessivo do mesmo.
  • O piso interno do orquidário deverá receber uma camada de brita com no mínimo 20 cm de espessura, cuja função é auxiliar na limpeza e na manutenção da umidade relativa do ar e criar dificuldades no acesso de lesmas, caramujos, formigas, etc.


ESTUFAS

O cultivo de orquídeas em estufas tem como finalidade criar uma ambiente protegido e controlado, onde se busca chegar a mais próximo das condições ideais para o desenvolvimento das mesmas. As estufas podem cumprir funções simples, como proteção de chuvas e ventos, ou mais sofisticadas, como o controle de temperatura, nível de CO2 e umidade do ambiente,

As estufas mais simples são compostas por uma estrutura de metal ou madeira e cobertas por uma camada de filme plástico e sombrite nas laterais, e as condições do ambiente interno evoluem livremente e sem controle. Estas estufas podem ser melhoradas com a instalação de dispositivos de proteção ou de manejo, buscando maior proteção contra sol e vento, bem como melhoria da ventilação, entre outros.

As estufas mais sofisticadas tentam garantir condições ambientais consideradas ideais para o desenvolvimento satisfatório das orquídeas, podendo ser dotadas de equipamentos de climatização artificiais, tais como ventiladores, aspersores e aquecedores.

Variáveis Ambientais em Estufas.

As váriaveis ambientais/climáticas que afetam o desenvolvimento de orquídeas são consideradas as mesmas fora ou no interior de uma estufa.  O que torna o ambiente dentro de uma estufa diferente é a capacidade de que o mesmo possui para ACENTUAR, ATENUAR OU NEUTRALIZAR estas variáveis.
Podemos considerar como variáveis ambientais/climáticas de suma importância para o desenvolvimento de orquídeas, a radiação solar, tanto nas suas componentes direta e difusa, temperaturaumidade do ar e do solo (substrato),nível de CO2
velocidade do vento precipitação pluviométrica.

A proteção contra as chuvas e o vento é o efeito mais imediato num ambiente protegido. 

A radiação que chega `a terra é de natureza direcional, chamada de componente, mas o espalhamento provocado pelas múltiplas reflexões ao entrar na atmosfera terrestre faz aparecer uma nova componente denominada difusa. A radiação direta é direcional e provoca a sombra de objetos, enquanto que a difusa é aquela que ilumina o céu em todas as direções. A cobertura das estufas poderá atuar sobre a intensidade dessas duas componentes, de forma a atenuá-la ou de converter parte da componente direta em difusa. A redução da intensidade luminosa poderá ser feita pela utilização de telas (sombrites) ou filmes plásticos.

O nível de C02 influencia diretamente a capacidade fotossintética, o que reflete em crescimento e desenvolvimento das plantas. Em estufas automatizadas este nível pode ser controlado através de sistemas injetores de CO2.

A temperatura e a umidade do ar são variáveis climáticas de maior importância, uma vez que atuam fortemente sobre a fisiologia dos vegetais e determinam outros aspectos do cultivo de orquídeas, tais como o aparecimento de pragas e doenças. A temperatura e a umidade são variáveis chamadas acopladas, isto é, a variação de uma provoca a alteração da outra.

Como Funciona uma Estufa.

O Efeito Estufa - manifesta-se quando a cobertura da estufa permite uma entrada de radiação solar e, logo em seguida, dificulta a saída da radiação térmica emitida pelos corpos aquecidos pelo sol. Este efeito provoca o aquecimento do ambiente interno da estufa, a partir da perda de calor destes corpos aquecidos pelo sol por um outro modo de transferência de calor conhecido por convecção.

O ar do interior da estufa não é aquecido diretamente pela radiação solar, mas somente após a absorção da radiação por superfícies de corpos que, ao aumentarem a sua temperatura, cedem calor para a atmosfera ambiente. A convecção é responsável pela distribuição do calor no ar do ambiente, o que produz locais mais quentes e mais frios, como, por exemplo, a elevação de temperatura próxima aos pontos mais altos da estufa, enquanto que o piso fica mais frio. O fenômeno também acontece junto ao material de cobertura da estufa, que separa o ambiente interno do externo. 

No  site abaixo você poderá encontrar um manual completo sobre construção de estufas.



Agora acima, para aqueles que gozam do que considero um verdadeiro luxo na orquidofilia, mais espaço, também modelo de telhado de duas águas, orientação do seu comprimento no sentido Norte - Sul, de maneira que o caminhamento do Sol ao longo do dia, no sentido Leste - Oeste, distribua mais uniformemente a radiação no interior do orquidário. Neste caso o sombrite é esticado nas laterais por meio de varais fora da estrutura.

Para a produção de olerícolas (vulgo hortaliças) em ambientes protegidos (casas-de-vegetação), uma das recomendações é que se mantenha uma distância mínima de 1,2 m entre o plástico e as plantas.Uma ressalva pertinente que considero, diz respeito ao uso de termos como estufa para produção de orquídeas, o que traz um conceito totalmente equivocado, pois a definição de estufa é justamente um ambiente que vise aquecer, o que no nosso caso, climas tropicais e subtropicais, não se aplica, pois na maioria das vezes é crucial o uso de dispositivos que permitam a perda de calor de dentro da instalação, ou resfriamento, assim, o termo mais apropriado seria casas-de-vegetação. Os exemplos foram inseridos aqui afim de se de transmitir algumas idéias que julgo relevante, cabendo uma análise mais pontual acerca das reais condições em que se irá construir um orquidário.
Fonte: www.mvlocatelli.blogspot.com

Encoberta nas laterais: Com a função de acomodar o orquidário e o viveiro de plantas, o pergolado de ipê rústico, é sustentado por duas vigas de pedra. O modelo de ripas de madeira permite aos vasos ficar pendurados sem a necessidade de furos, além de proporcionar maior incidência de luz natural no interior.http://www.mileniomoveis.com.br/
Este é um orquidário bastante improvisado, para quem quer uma coisa muito simples sem preocupação com a estética e outras coisas...
http://mayane.blogspot.com.br
No  site abaixo você poderá encontrar um manual completo sobre construção de estufas.
http://cidadessemfome.org/pt/2012/01/estufas-agricolas-construcao-e-metodologia/


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NOTA: Se você já construiu seu orquidário e agora está pensando em comprar as orquídeas que irão habitá-lo poderá fazê-lo no "ORQUIDÁRIO DOS OLIVEIRA" .

Contato:
telefone (81) 9913-7953  e-mail

josebarbosa712@gmail.com

ou
Caixa postal 3 - Centro- Riacho das Almas /PE, - CEP 55120000


quinta-feira, 12 de julho de 2012

JARDIM DE INVERNO



Achei este jardim de inverno um primor. Está colocado dentro de uma estufa e exibe hortênsias e  outras espécimes floridas além daquelas que embelezam apenas por suas folhagens exóticas. Se inspirem e se deem ao prazer de sonhar com um cantinho como este.

Jardim?

Pavão
http://paisagismolegal.blogspot.com.br/2012/11/animais-no-jardim.html

Adoro jardins floridos mas às vezes acho que os paisagistas, jardineiros, ou coisa que o valha, exageram um pouco, extrapolando  o sentido da estética. Esta é minha opinião. De qualquer maneira, qualquer forma de jardim vale a pena para quem como eu é apaixonado pela beleza das flores.

Que jardinzinho de suculentas mais exótico!


Imagem : http://www.comofazeremcasa.net/como-plantar-suculentas-em-rolhas-passo-a-passo/

terça-feira, 10 de julho de 2012

ALÉM DE BELA, MUITO ÚTIL.

FONTE DA IMAGEM : CRYSTAL ESPAÇO TERAPÊUTICO


Lavanda também conhecida como Alfazema

Características: A lavanda é facilmente identificada pelo seu aroma fresco e limpo, extremamente agradável. É originária das regiões montanhosas dos países mediterrâneos. Era muito conhecida pelos gregos e romanos, que utilizavam esta erva em seus banhos. O nome do seu gênero (Lavandula) é originado do latim “Lavare”, que significa lavar. Muito utilizada em banhos de purificação e como perfume. Pelo seu poder anti-séptico, foi amplamente utilizada na Europa durante a primeira e segunda guerra mundial para limpar ferimentos de soldados.

A lavanda é um arbusto de pequeno porte, que mede entre 20 e 60 cm de altura. As folhas são estreitas e alongadas e suas flores são de cor azul ou violeta.

Propagação: pode ser feita por sementes ou estacas de aproximadamente 15 cm de comprimento, retiradas de galhos novos, porém não muito frágeis.

Cultivo: esta planta prefere os ambientes ensolarados, mas protegidos do vento. O solo deve ser bem drenado, arenoso, poroso e rico em húmus. Por isso recomenda-se afofar a terra se esta ficar compactada no decorrer do cultivo.

O espaçamento ideal entre as plantas é de 50 cm por 1m. É uma planta de fácil cultivo, pois resiste bem tanto ao frio quanto ao calor. Apesar de facilmente cultivável, às vezes é difícil obter a sua floração. A estimulação da florada ocorre quando a planta passa por um período de clima frio. As flores normalmente estão prontas para a colheita na primavera.

Não necessita de regas constantes. A irrigação deve ser feita preferencialmente nas horas mais frescas do dia. Após a floração, deve ser podada para estimular o desenvolvimento de nova brotação. Para obter o máximo do perfume que a lavanda pode oferecer, deve-se colher as flores logo que a planta começa a florescer.


Faça pequenos raminhos e coloque para secar em ambiente fresco e ventilado. Pode-se usar os ramos secos para perfumar gavetas e armários, bem como ambientes, quando usados em maior quantidade.
Se você escolher cultivar a lavanda em vaso, não deve misturá-la com outra planta.

Aplicações: A lavanda é sedativa, digestiva, anti-reumática, anti-inflamatória, anti-séptica, cicatrizante, relaxante, redutora da fadiga, sedativa, balsâmica e inseticida. Utilizada para acne, bronquite, leucorréia, nervosismo, reumatismo, tosse, vertigens.

FONTE:
CRYSTAL ESPAÇO TERAPÊUTICO

UM JARDIM COMO EU GOSTO, SÓ DE ROSAS!

http://delas.ig.com.br/casa/jardinagem/2013-06-08/conheca-a-propriedade-que-inspirou-os-jardins-do-filme-o-grande-gatsby.html

 

Como já é do conhecimento dos leitores,  adoro rosas, e estes jardins, para mim estão perfeitos com rosas de todas as cores e tamanhos e para completar uma fonte. Que mais eu precisaria para deleitar-me com esta bela visão e com certeza também estaria exalando o perfume suave destas belas.

CRÉDITO DAS IMAGENS PELA ORDEM EM QUE APARECEM NO POST
http://delas.ig.com.br/casa/jardinagem/2013-06-08/conheca-a-propriedade-que-inspirou-os-jardins-do-filme-o-grande-gatsby.html
http://www.tripadvisor.com.br
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