domingo, 29 de janeiro de 2012

Os Copos de Leite

















http://ateliegaaya.blogspot.com/2010/09/copos-de-leite-no-jardim.html


Planta herbácea perene, rizomatosa e entouceirada, de altura em torno de 1,0 metros, com folhas grandes de longo pecíolo, forma sagitada com a página superior em verde brilhante.

As flores são em grandes espádices brancos (Zantedeschia aethiopica) ou coloridos (Zantedeschia rehmannii e híbridos).

Floresce da primavera ao verão em cultivo aberto.

 Pode ser cultivada em canteiros ou vasos, com substrato sempre rico em matéria orgânica e mantido sempre úmido.

Muitos a consideravam planta sem importância e selvagem vegetando em valos de drenagem ou de esgotos a céu aberto devido ao seu hábito meio palustre.


Mas têm recebido a atenção dos floricultores que a cultivam como flor de corte, para arranjos florais de grande efeito.

O substrato de cultivo deve ser a mistura em partes iguais de adubo animal de curral bem curtido, húmus de minhoca ou turfa.
Fazer o delineamento do canteiro, adicionar esta mistura e nivelar. 

Regar bem e manter o substrato com regas frequentes, sem deixar secar.Plantar as mudas sem enterrar demais o rizoma. 

Esta planta tolera frio, mas o calor excessivo tende a murchar as folhas.

Para maciços desta planta ao longo de muros ou mesmo grandes canteiros fazer o espaçamento de 0,50 m entre plantas e entre linhas, desencontrando as linhas para fechar bem.

Zantedeschia aethiopica (br: copo-de-leite / pt: jarro) é o nome científico.
É originária da África do Sul, comum onde quer que exista água. Forma grandes extensões em deltas de rios,lagos, etc.. É usada como ornamental em outras zonas de clima temperado, devido às suas flores grandes e à facilidade com que se cultiva. É tóxica, devido à presença de oxalato de cálcio e possivelmente uma espécie invasora.

O copo-de-leite, mesmo sendo uma praga, é muito vendido em floriculturas, e apreciado em jardins.

Codinome Beija-flor - O poeta e sua inspiração (Cazuza)

Imagem do blog : http://marymiranda-fatosdefato.blogspot.com/2010_09_01_archive.html



O belíssimo beija-flor cantado em lindos versos de Cazuza.







Pra que mentir

Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor?
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou...


Pra que usar de tanta educação

Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho,flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor


Eu protegi o teu nome por amor

Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor


Que só eu que podia

Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador


Você sonhava acordada

Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor



Rosa muito estranha



http://fotografo-osgomes.blogspot.com/

Hoje, mais uma vez a natureza me surpreendeu com a estranheza desta rosa. Quem conseguiu esta façanha deve se sentir muito orgulhoso pelo feito.

O Gênero Clívia

nobilis
Clivia nobilis
gardenii
Clivia gardenii
miniata
Clivia miniata

robusta
Clivia robusta

.
Clivia caulescens


O Gênero  Clívia
Em setembro de 1815, a primeira coleção científica de uma Clivia foi feita perto da foz do rio Peixe Grande na Província de Eastern Cape pelo intrépido explorador e naturalista William Burchell . Plantas similares foram coletados a partir da mesma área, alguns anos depois no início dos anos 1820 por James Bowie e enviado para Inglaterra, onde em 1828 Kew botânico John Lindley descreveu-os como Clivia nobilis em homenagem a Lady Charlotte Florentino Clive , Duquesa de Northumberland.

Clivia é parte da família Amaryllid (Amaryllidaceae; Haemantheae).
Existem actualmente cinco espécies descritas de Clivia , nomeadamente C. nobilis , C.miniata , C. gardenii , C. caulescens C. mirabilis . 

Fonte:


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

PARQUE TERRA NOSTRA NOS AÇORES


Hortências de São Miguel :


Nesta foto das furnas percebe-se a fumaça das águas termais.:


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Fonte da imagem:
                         http://lages4ever.wordpress.com/2007/02/08/acores-um-destino-de-sonho

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http://lages4ever.wordpress.com/2007/02/08/acores-um-destino-de-sonho/


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O paraíso visto do alto
Parque Terra Nostra, Furnas, S.Miguel ~ Uma Cascata Algures :)
Foto de Carolina Ormonde
Imagem da cascata
Ficheiro:Parque Terra Nostra, palmeiral, Furnas, Povoação, ilha de São Miguel, Açores.JPG






Ficheiro:Parque Terra Nostra, Piscina de água férrea, Furnas, ilha de São Miguel, Açores.JPG


Alameda das Gingko biloba
Lago vulcânico








Açores ou Ilha de São Miguel é o verdadeiro Eden. Os portugueses podem e devem se orgulhar de  ter em seu território tão grande maravilha.  Foi fundado em 1780 por Thomas Hickling, cônsul dos EUA em São Miguel. E é considerado um dos mais belos jardins do mundo pela Condé Nast Travel.

O Parque Terra Nostra é um jardim botânico português localizado no Vale das Furnas, concelho da Povoação, ilha de São Miguel, arquipélago dos Açores.
Este parque encerra uma das maiores coleções do mundo de camélias, tendo mais de 600 gêneros diferente e também a maior coleção da Europa de Cicas.

A fundação deste jardim botânico recua a 1780, quando o então Cônsul dos Estados Unidos na ilha de São Miguel, Thomas Hickling, mandou construir neste espaço a sua residência de Verão, então conhecida como Yankee Hall.

Foi no entanto em meados do século XIX que o jardim propriamente dito teve uma grande desenvolvimento, da área ocupada de dois hectares, por iniciativa dos seus sucessivos proprietários, fossem os Viscondes da Praia ou mais tarde a família Bensaude, aumentou gradualmente até ter uma dimensão bastante confortável.

Corria o ano de 1848 e depois de comprado pelo 1.º Visconde da Praia, Duarte Borges da Câmara e Medeiros, este parque veio a sentir o seu primeiro e grande aumento, neste altura foi feita a criação dos jardins de água e a plantação de alamedas sombrias e de canteiros de flores, bem como à substituição do Yankee Hall pela actual Casa do Parque que neste momento se encontra dedicada à hotelaria.

Foi em 1872, e já nas mãos do 2.º Visconde da Praia, António Borges de Medeiros Dias da Câmara e Sousa, que se deu o ordenamento do jardim, tendo-se nesta altura recorrido a especialistas, tanto portugueses como ingleses. Estes especialistas procederam à reconstrução do actual canal serpentiforme, das grutas, das avenidas de buxo, e, ainda, dos caminhos ladeados de laranjeiras, já desaparecidas.

Foi também sob o comando do 2º. Visconde que se procedeu ao plantio de parte significativa das árvores mais emblemáticas, que dominam as diversas áreas do Parque e que foram importadas, vindo algumas de zonas tão distantes e díspares como a América do Norte, a Austrália, a Nova Zelândia, a China e a África do Sul.

Decorriam os anos 30 do século XX, o Parque Terra Nostra, foi adquirido por Vasco Bensaude, que viu neste parque um complemento ao acabado de inaugurar Hotel Terra Nostra. Nesta altura o parque é de novo ampliado, alcançando a área de 12,5 Ha que estão divididos por jardins e matas.

Foi Vasco Bensaude, pessoa possuidora de grandes conhecimentos em botânica e jardinagem, que manda então fazer a recuperação do Parque. Para isso dá a direcção do mesmo ao seu jardineiro de origem escocesa: John McEnroy.

Nesta altura são feitas obras de manutenção na Casa do Parque e na piscina de água férrea vulcânica e natural de cor castanha e cuja temperatura ronda os 25 graus, sendo a piscina forrada a pedra de cantaria e  novas plantas exóticas de forma a aumentar o número de espécies existentes.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Terra_NostraO paraíso visto do alto, fonte:

http://lages4ever.wordpress.com/
 2007/02/08/acores-um-destino-de-sonho/


 Fonte da imagem da cascata :
http://www.acores.net/canalacores/view.php?id=275800

Novidades no The Lost Gardens of Heligan

Os Jardins Perdidos de Heligan
Está amanhecendo no jardim


A equipe de The Lost Gardens of Heligan mandou a primeira newsletter de 2012 com as atualizações para este ano no jardim. Este vídeo abaixo faz parte das atualizações. Aproveitem.




quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Jardins Vienenses

Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
A Gloriette de onde se tem uma visão de todo o parque do palácio Schönbrunn


Estufa
http://diriodeumw.blogspot.com/2010/05/viena-2-austria.html
jardim em Viena - Áustria
 http://diriodeumw.blogspot.com/2010/05/viena-2-austria.html
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass
Foto de Johny Mass

Os Jardins Franceses do parque foram desenhados, em 1695, por Jean Tréhet, aluno de André Le Nôtre. O parque compreende falsas ruínas romanas e um laranjal, apanágio dos palácios de luxo daquela época. O cimo do parque é ocupado pela Gloriette, um edifício em estilo Neoclássico, desenhado por Ferdinand von Hohenberg, de onde se dispõe de uma vista panorâmica sobre o palácio e sobre a cidade de Viena.


O Palácio Imperial de Schönbrunn é um dos mais importantes monumentos culturais da Áustria, posição essa ocupada em virtude da sua longa e colorida história. Protegido por uma ordem de conservação, todo o conjunto, 
que inclui o palácio, o parque com as suas fontes, estátuas e elementos arquitetônicos e também o Jardim Zoológico, o mais antigo do seu tipo ainda em funcionamento, foi adicionado à lista do Patrimônio Mundial da 
UNESCO em 1996.

O palácio e o parque formam uma unidade e refletem-se mutuamente, em correspondência com a noção barroca do palácio principesco, de acordo com a qual Arquitetura e Natureza se devem interdigitar. O desenho barroco
dos jardins, juntamente com as adições efetuadas durante a última década de vida da Maria Teresa, sobreviveram mais ou menos intactos e hoje ainda determinam a aparência característica dos jardins de Schönbrunn.