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Nome científico
Rosmarinus officinalis L.
Família
Lamiaceae (Labiatae)
Nome popular
ALECRINZEIRO, ANECRIL (Beira Baixa)
Origem
Sul da Europa e Norte da África.
Parte usada
Folhas e flores
Propriedades terapêuticas
Estimulante digestivo, anti-espasmódica, estomacal, vasodilatadora, anti-séptica.
Princípios activos
Óleo essencial – Borneol; pineno, canfeno, cânfora, cienol, acetato de bornila -; diperteno – rosmaricina; tanino, saponina; ácidos orgânicos; pigmentos; flavonóides
Indicações terapêuticas
Dores reumáticas, depressão, cansaço físico, gases intestinais, debilidade cardíaca, inapetência, cicatrização de feridas, dor de cabeça de origem digestiva, problemas respiratórios,
Uso Interno
Infusão: 2 a 4 g de alecrim seco para 1 chávena de água a ferver. Tape e deixe repousar por 10 minutos. Beba 3 chávenas por dia após as refeições.
Uso Externo
Para banhos de doentes reumáticos e entorses, coza as folhas de alecrim na quantidade de 30 g para 1 litro de água e utilize em banhos ou compressas quentes.
Efeitos secundários
Em altas doses pode ser tóxico e abortivo. Em doses elevadas pode provocar irritações gastrointestinais.
O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados,o lírio abriu seu cálice.
O Alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino.
Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas.
Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las.
'O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.
Colocou-as então sobre o Alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao sol durante toda a manhã.
Obrigada, gentil Alecrim! – disse Maria.
Daqui por diante, ostentarás Flores Azuis para recordarem o manto azul que estou usando.
E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos.
Eu Abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão Alegria.'
Rosmarinus officinalis L.
Família
Lamiaceae (Labiatae)
Nome popular
ALECRINZEIRO, ANECRIL (Beira Baixa)
Origem
Sul da Europa e Norte da África.
Parte usada
Folhas e flores
Propriedades terapêuticas
Estimulante digestivo, anti-espasmódica, estomacal, vasodilatadora, anti-séptica.
Princípios activos
Óleo essencial – Borneol; pineno, canfeno, cânfora, cienol, acetato de bornila -; diperteno – rosmaricina; tanino, saponina; ácidos orgânicos; pigmentos; flavonóides
Indicações terapêuticas
Dores reumáticas, depressão, cansaço físico, gases intestinais, debilidade cardíaca, inapetência, cicatrização de feridas, dor de cabeça de origem digestiva, problemas respiratórios,
Uso Interno
Infusão: 2 a 4 g de alecrim seco para 1 chávena de água a ferver. Tape e deixe repousar por 10 minutos. Beba 3 chávenas por dia após as refeições.
Uso Externo
Para banhos de doentes reumáticos e entorses, coza as folhas de alecrim na quantidade de 30 g para 1 litro de água e utilize em banhos ou compressas quentes.
Efeitos secundários
Em altas doses pode ser tóxico e abortivo. Em doses elevadas pode provocar irritações gastrointestinais.
Bibliografia: Nunes, João R., 'Medicina popular - Tratamento pelas plantas medicinais', Litexa Editora, Setembro 1999, Chaves, António J. Leal - “Viva Melhor com as Plantas Medicinais” – Edições Une – 2008, “ Os Remédios da Natureza – Selecções Reader’s Digest.
O alecrim - Rosmarinos officinalis, planta nativa da região mediterrânea - foi muito apreciada na Idade Média e no Renascimento, aparecendo em várias fórmulas, inclusive a 'Água da Rainha da Hungria', famosa solução rejuvenescedora.
Elizabeth da Hungria recebeu, aos 72 anos, a receita de um anjo (um monge?) quando estava paralítica e sofria de gota.
Com o uso do preparado, recobrou a saúde, a beleza e a alegria.
O rei da Polônia chegou a pedí-la em casamento!
Madame de Sévigné recomendava água de alecrim contra a tristeza, para recuperar a alegria.
Rudolf Steiner afirmava que o alecrim é, acima de tudo, uma planta calorífera que fortalece o centro vital e age em todo o organismo.
Além disso, equilibra a temperatura do sangue e, através dele, de todo o corpo.
Por isso é recomendado contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sangüínea.
Também atua no fígado.
E uma melhor irrigação dos órgãos etimula o metabolismo.
Um ex-viciado em drogas revelou que teve uma visão divina, que o tornou capaz de livrar-se do vício.
Foi-lhe indicado que tomasse chá de alecrim para regenerar e limpar as células do corpo, pois o alecrim continha todas as cores do arco-íris.
O alecrim é digestivo e sudorífero.
Ajuda a assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual.
É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e estafa e, ainda, para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado.
Existe uma graciosa lenda a respeito do Alecrim:
Quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas.
Quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas.
O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados,o lírio abriu seu cálice.
O Alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino.
Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas.
Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las.
'O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.
Colocou-as então sobre o Alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao sol durante toda a manhã.
Obrigada, gentil Alecrim! – disse Maria.
Daqui por diante, ostentarás Flores Azuis para recordarem o manto azul que estou usando.
E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos.
Eu Abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão Alegria.'
Fontes bibliográficas: Nunes, João R., 'Medicina popular - Tratamento pelas plantas medicinais', Litexa Editora, Setembro 1999, Chaves, António J. Leal - “Viva Melhor com as Plantas Medicinais” – Edições Une – 2008, “ Os Remédios da Natureza – Selecções Reader’s Digest.
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