sábado, 16 de junho de 2012

REAL JARDIM BOTÂNICO DE MADRID

Tulipas do Real Jardim Botânico de Madrid
http://ewehooo.blogspot.com.br/2011/04/madrid-spain-perfect-getaway.html
Plantas carnívoras da estufa
http://plantascarnivoras.forumr.net/t1027-real-jardin-botanico-de-madrid
Foto de Ricardo Miranda
Estufa onde brotam orquídeas, bromélias e outras plantas tropicais
http://plantascarnivoras.forumr.net/t1027-real-jardin-botanico-de-madrid
Foto de Ricardo Miranda
http://artesviagensepetiscos.blogspot.com.br/2009/04/segundo-dia-em-madrid.html


arquitetura, espanha, madrid, Museuprado, neoclássica, Villanueva
© Real Jardín Botánico de Madrid (Wikicommons: FDV).  Fonte:
http://obviousmag.org/archives/2012/02/a_cancao_em_pedra_e_granito_de_um_genio.html#ixzz1xzDGzrCV
 
Photographer: Matthew Yglesias. Taken: 26–March–2006.http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Real_Jard%C3%ADn_Bot%C3%A1nico_(Madrid)_03.jpg
Photographer: Luis García. Date: 24-September-2006.http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo:Real_Jard%C3%ADn_Bot%C3%A1nico_(Madrid)_01.jpg
Portão Real, 
Proyectada por Francisco Sabatini (1722–1797) y erigida en 1781.   Statue of Cavanilles © Real Jardín Botánico, CSIC
Statue of Cavanilles © Real Jardín Botánico, CSIC 
    http://www.spainisculture.com/en/jardines_historicos/madrid/real_jardin_botanico_de_madrid.html

Fotografia de Carolina Tavares

Fotografia de Carolina Tavares

Fotografia de Carolina Tavares
http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=233



Punica granatumhttp://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97


http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97




http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97


http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97


http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97



http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97


http://www.rjb.csic.es/jardinbotanico/jardin/index.php?Cab=5&SubCab=23&len=es&Pag=97

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http://umbrasileironaespanha.wordpress.com/2013/02/27/portas-monumentais-de-madrid/

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http://umbrasileironaespanha.wordpress.com/2013/02/27/portas-monumentais-de-madrid/

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http://umbrasileironaespanha.wordpress.com/2013/02/27/portas-monumentais-de-madrid/


Este jardim foi inspirado por Fernando VI, que em 1755 deu a ordem para a sua criação nas margens do Rio Manzanares. Então, em 1774, Carlos III ordenou que fosse transferida para sua localização atual na Plaza Murillo, ao lado do Paseo del Prado, onde foi inaugurado em 1781.
 Projetado pelo arquiteto Francesco Sabatini, com posterior trabalho de Juan de Villanueva (o arquiteto do Museu do Prado ), os 20 hectares de jardins contêm plantas dos cinco continentes, com um número particularmente elevado originário da América do Sul e Filipinas.

Colocadas ordenadamente em canteiros, plantas medicinais e ervas, e vários tipos de árvores e arbustos compõem o resto da variedade de flora. No total, estima-se que contenha cerca de 30.000 plantas e flores, e 1.500 árvores.

Especialmente atraentes são as rosas selvagens de muitos matizes e variedades, e o jardim clássico romântico com um lago com patos.

Clima ameno de Madrid permite que ele seja aberto o ano todo, com os habitantes locais a usá-lo como um local relaxante para o almoço, e os visitantes como parte de seu itinerário de turismo.

Ele também é usado para pesquisa, com state-of-the-art estufas dedicadas à manutenção do delicado ecossistema local.

Localizado ao sul do Museu do Prado , é um lugar agradável para descansar depois de ver o museu, bem como um ótimo local para fotos coloridas. O Real Jardim Botânico é um Instituto que pertence ao Conselho Superior de Investigações Científicas desde 1985. Desde sua criação exerce as funções de todos os Jardins Botânicos: a pesquisa, a conservação e a educação a respeito da natureza.



                          http://www.gomadrid.com/sights/jardin-botanico.html


sexta-feira, 15 de junho de 2012

SEU TÊNIS MORREU? ENTÃO ENTERRA!



Fonte : http://www.coletivoverde.com.br/tenis-ecologico-biodegradavel/

tênis da linha Virgin Collection, da marca holandesa OAT shoes, foi o grande destaque do Fashion Week de Amsterdam neste ano:biodegradável, o calçado pode ser enterrado por seu dono depois de velho, sem causar nenhum dano ao meio ambiente.Leia mais....

quarta-feira, 13 de junho de 2012

GAZEBO, PERGOLADO OU CARAMANCHÃO ?



Pergolado apoiado em colunas. Fonte da imagem:
             http://virginiaguimaraes.wordpress.com/2011/06/17/decoracao-inspiracao-pergolado-e-caramanchao/

Fonte desta imagem : http://mauoscar.com/2011/07/20/kelleher-rose-garden/

Pequeno caramanchão no Kelleher Rose Gardem
Fonte da imagem deste pequeno caramanchão:
 http://moroemumkinderovo.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
Fonte da foto :http://moroemumkinderovo.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
Outro caramanchão
Fonte da foto :http://moroemumkinderovo.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
     Este pergolado/caramanchão é uma lindeza!

Confesso que sempre me confundi com estas três estruturas: pergolado, caramanchão e gazebo. Então, vamos   ver se conseguimos determinar uma distinção entre estas três estruturas de residências e/ou jardins.

PERGOLADO: Pérgolas são vigas dispostas paralelamente, apoiadas ou ligadas em outras vigas (estas, estruturais), ou muros. A função dessas vigas deixa de ser estrutural e passa a ser a de controle de luz.
CARAMANCHÃO: Nada mais é que um pergolado quando utilizado em um jardim. Sua principal utilidade é servir de estrutura para o crescimento de vegetação (trepadeiras e eras)
Muitos dizem que existem diferenças obrigatórias de materiais, durabilidade e tamanho entre os dois, mas a verdade é que o que realmente os difere são as suas funções!
Mas, claro, isso não impede que tenhamos um pergolado com vegetação trepadeira em sua estrutura. E, mesmo sem vegetação, uma estrutura feita com bambus, com 1 metro de altura, não é um pergolado.
GAZEBO, PERGOLADO E CARAMANCHAO, estão super em alta na decoração, usados principalmente em jardins, dão vida e beleza ao local. São muito confundidos um com o outro, pois são semelhantes na estética.

 PERGOLADO é feito com pérgulas, estruturas com vigamento regular (mesmo espaçamento), construídas como 1 teto vazado, em áreas externas , pode ser madeira, ferro, concreto...

O CARAMANCHAO é semelhante em sua estrutura, mas com plantas.

O GAZEBO é um quiosque pequeno, estilo de pergolado, muito usado em praças e jardins públicos, parece mais um " coreto", em jardins residenciais, fica bem bacana usar tecidos nas laterais
  Gazebo é um lugar no seu jardim onde você pode ter sombra, beleza e descanso, lugar para meditar, refletir ou ler ou fazer o que lhe der na telha.

Estruturas que compõem os pergolados :
PILAR: Pilares são as estruturas VERTICAIS de sustentação, responsáveis por transferir as cargas recebidas à fundação.
COLUNA: Colunas também são pilares, têm a mesma função, mas possuem secção redonda! (então, sempre que vocês virem construções históricas, gregas, romanas… aquilo são colunas! Quando nos referimos às estruturas verticais de uma casa ou um prédio, dizemos pilares, ok?!)
VIGA: Vigas são estruturas HORIZONTAIS que ligam um pilar ao ouro, formando uma espécie de malha, responsáveis por transferir as cargas recebidas aos pilares.
LAJE: Lajes nada mais são do que o chão/teto. Ou seja, a laje é um plano onde as forças são aplicadas, sustentado por vigas que, por sua vez, são apoiadas em pilares.
Depois desta postagem acredito que estou capacitada para fazer as referidas distinções! 
Fontes:

CACTOS

Belos vídeos tendo como motivo, jardins de cactos.





domingo, 10 de junho de 2012

jardim/fonte sobre piso ladrilho


CALÁDIOS - CALÁDIO BRANCO

http://lilliverdi.blogspot.com.br/2011/03/caladios-apaixonantes.html
http://www.tocadoverde.com.br/bulbos/caladios/caladium-branco.html
http://www.tocadoverde.com.br/bulbos/caladios/caladium-branco.html


  • Nome Científico: Caladium bicolor
  • Sinonímia: Caladium x hortulanum
  • Nome Popular: Caládio, tinhorão, tajá, taiá, coração-de-jesus
  • Família: Araceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Brasil e outros países da América Tropical
  • Ciclo de Vida: Anual
Os caládios são plantas bulbosas muito apreciadas devido à sua folhagem ornamental. Elas apresentam folhas grandes, rajadas ou pintalgadas, com duas ou mais cores e tonalidades de branco, verde, rosa ou vermelho. As inflorescências têm importância ornamental secundária e são muito parecidas com as do lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), sendo brancas ou esverdeadas e podem ser pintalgadas como as folhas. A floração ocorre no verão.
Há mais de 1000 variedades de caládio atualmente, algumas são mais indicadas para o jardim e outras devem ser cultivadas em ambientes internos. Prestam-se para a formação de maciços e bordaduras, além de vasos e jardineiras. Durante o inverno o caládio entra em repouso e aparenta estar morto, mas emite novas brotações na primavera. Neste período as adubações devem ser suspensas e podemos remover os bulbos e guardá-los em local seco, sombreado e fresco.
 Cuidado com esta planta, ela é muito tóxica e o contato com sua secreção pode provocar coceira, ardência, e se ingerida poderá provocar edema de glote que pode levar à morte por asfixia.

Devem ser cultivados sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia-sombra, de acordo com a variedade. Em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. O caládio aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento. Multiplica-se por separação dos bulbos quando a planta entra em repouso.

Devem ser cultivados sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia-sombra, de acordo com a variedade. Em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. O caládio aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento. Multiplica-se por separação dos bulbos quando a planta entra em repouso.




Achei linda esta planta. Pretendo adquirir uma, na primeira oportunidade.

Novamente a Echeverria ou rosa de pedra

http://ateliedobarromg.blogspot.com.br/2010/11/vasos-de-suculentas-rosa-de-pedra.html
Num post anterior me dediquei mais à parte técnica, classificação científica etc.


Agora vou falar desta minha queridinha mais informalmente.
A flor de pedra ou echeveria, é uma suculenta cujas folhas fazem uma grande flor, semelhante a uma mandala (desenho indiano bem geométrico). De coloração esverdeada ou azulada, essa espécie é conhecida também como rosa-de-pedra e se dá muito bem em vasos. Não necessitam muita água pois apodrecem, rapidinho, não encharque seus vasinhos. Mas, atenção, não deixe que suas folhas ou pétalas comecem a ficarem murchas, enrugadas, é sinal de falta de umidade. Já cometi muitos erros com minhas suculentas, agora estou mais experiente.
Estou me dedicando com carinho para, na primeira oportunidade, fotografar minhas queridinhas e colocar no blog. Aguardem...




Agora vejam este vídeo com suculentas que achei muito interessante!



COMO FAZER UM TERRÁRIO

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Gostaram deste terrarium?
Com este vídeo podemos aprender a fazer fazê-lo passo a passo, eu gostei e achei simples e fácil por isso estou compartilhando com todos vocês.






]Simples, não  é? e o resultado é fantástico. Usem sua criatividade para criarem terrários tão ou mais belos que este.


Fonte: http://www.interiordesign.net/blog/Design_Green/34889-A_Sweet_Little_Danish_Terrarium_for_your_Window_Sill.php

sexta-feira, 8 de junho de 2012

NOVAMENTE OS MEUS AMORES : AGORA SÃO AS ROSAS DE SÃO BENEDITO

Ernesto de Souza
http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,ERT208588-18287,00.html
http://cabresto.blogspot.com.br/2013/02/comercializacao-de-flores-causa.html
vClique para Ampliar
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=667494
Uma visão da natureza exuberante de São Benedito
http://municipiosdoceara.blogspot.com.br/2009/11/sao-benedito-completa-136-anos-cidade.html
http://brittoisinha.blogspot.com.br/2013/01/rosasde-sao-beneditoce-para-o-mundo.html
http://brittoisinha.blogspot.com.br/2013/01/rosasde-sao-beneditoce-para-o-mundo.html
http://brittoisinha.blogspot.com.br/2013/01/rosasde-sao-beneditoce-para-o-mundo.html


Cidade de São Benedito, no Ceará. Sua população de acordo com o Censo brasileiro de 2010 é de 44.186 habitantes. Aí de repente descubro que São Benedito  tornou-se produtora de rosas.
Com esta notícia fiquei espantada. Só conheço a imagem do Ceará como região quente, de pouca chuva, muita seca e por aí vai. Como é que de repente se torna propícia à produção de rosas e morangos?
Tem explicação sim: altitude e clima.

Clima
A temperatura média anual é de 20,6°C. No mês mais frio, julho, a média é de 18,8 °C e no mês mais quente, outubro, a temperatura média é de 22,3°C. Com a chegada do inverno (janeiro a junho) vem as chuvas, a pluviometria média anual é de 1.827mm.
Altitude
São Benedito tem como sede urbana, umas das mais elevadas do Nordeste brasileiro, está a 903 metros  de altitude, devido essa altitude a temperatura é amena, com invernos frios e verões não tão quentes, a temperatura no inverno pode chegar a 14°C, já no verão raramente ultrapassa os 30°C, o interessante é que todas a manhãs de inverno amanhece com Neblina, dando a impressão de que estamos em um local super frio, como o Sul do país
Produção de Rosas
O município de São Benedito é um dos maiores produtores de Rosas do Brasil , por isso é mais conhecida como a Capital das Rosas. Todo esse mérito não é para menos, todos os dias são colhidas mais de 100 mil rosas, que são exportadas para outros países como a Holanda e outros. Hoje São Benedito conta com quatro Floriculturas, as duas maiores são a Reijers e a Cearosa. 
Produção de Morangos
Além da produção de Rosas, recentemente São Benedito também passou a produzir Morango, o fruto de clima frio, se adaptou no clima de São Benedito que vai de mínima 14°C a máxima 26°C, hoje o município é o maior produtor de morango do Ceará, e em breve o morango de São Benedito será exportado para a Europa. 
Geografia
  • Área, 301,2 m2.
  • Área (% em relação ao Ceará): 0,21%.
  • Altitude: 903,64m.
  • Latitude: 4°02' S
  • Longitude: 40°51’W
  • Distritos: Barreiro, Inhuçu.
  • Acidentes Geográficos: Serra da Ibiapaba, Rios Arabê, Inhuçu e Pejuaba e Riacho Garranchos.

Recursos Hídricos
A pluviometria média anual é de 1.827 mm

Está aí a explicação, bem explicadinha do motivo da escolha desta região por grandes produtores de rosas e morangos do sul e sudeste do Brasil que se mudaram pra São Benedito e estão colhendo gordos resultados.

Vejam no vídeo um pouco como estas pessoas mudaram a situação econômica da região e ao mesmo tempo trazendo a beleza das rosas para este lugar.




Em 15 de dezembro de 1999, a CeaRosa foi fundada na cidade de São Benedito, estado do Ceará, cidade localizada a cerca de 300 km da capital do estado, Fortaleza.
A fazenda tem 760.000 m². Nesta área, temos 75.000 m² de estufas construídas e produzindo rosas de corte diariamente. Em nossa fazenda, os 7,5 hectares em produção estão divididos em 5 blocos de produção e temos ainda a Propagação com 5.000 m², onde cultivamos inúmeras variedades para testes.
A produtividade varia de 100 a 250 rosas por m² por ano, dependendo da variedade plantada. Escolhemos sempre as melhores variedades para produzir, seguindo as tendências do mercado e também as rosas que apresentam características que mais se adaptam à nossas condições climáticas e ambientais.
A parte da Serra da Ibiapaba onde está a CeaRosa possui a luminosidade ideal para o plantio de rosas: 12 horas de sol por dia. Além disso, as médias de temperatura no local variam entre 17º C à 30º C. O clima da região, tipicamente serrano, é dividido em duas principais épocas: período seco (com muitos ventos) e período chuvoso (chove em torno de 1000 mm³).


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Depois de fazer este post, não resisti e comprei um rosa trepadeira branca. Já está bem crescidinha mas só tem uma rosa, como plantei sábado passado, estou acompanhando seu desenvolvimento e quando estiver bem florida disponibilizarei uma foto da mesma.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

ECHEVERIA ELEGANS ROSE - ROSA DE PEDRA


Echeveria elegans
Autor da fotografia Josef Tecl 
Arquivo: Echeveria-elegans-rose.jpg
Echeveria elegans rose (florida) - Autor da fotografia : H. Krisp  

http://www.meucantinhoverde.com/2011/04/rosa-de-pedra-echeveria-elegans-rose.html

Eu já tive uma varanda cheia de suculentas, mas por circunstâncias que não vem ao caso, tive que me mudar e perdi todas as minhas plantas. Entre elas eu tinha um vaso com flor de maio que estava linda na época. Agora, estou recomeçando minha coleção de suculentas e oportunamente publicarei fotos das mesmas.

Hoje estudei a Espécie : Echeveria elegans rose.

Vamos conhece-la
NOME CIENTÍFICOEcheveria elegans Rose.

NOME POPULAR: Rosa-de-pedra, bola-de-neve-mexicana, echeveria, Mexican Gem, Hen and Chicks.

Nota: O seu formato se assemelha a uma rosa, daí seu nome popular, o nome Hen and Chicks (Galinha e Pintinhos)  é porque quando ela solta brotos lembra uma galinha com seus pintinhos embaixo dela.



A árvore genealógica da Echeverria ou seja sua classificação científica.

Espécies e variedades :

Echeveria agavoides (Moldado Wax Agave) Echeveria agavoides var. prolifera Echeveria agavoides x colorata Echeveria 'Arlie Wright Echeveria 'Black Prince' Echeveria 'Blue HeronEcheveria cante Echeveria coccinea Echeveria colorata Echeveria crenulata Echeveria derenbergii (Baby Echeveria, Painted Lady) Echeveria deresina "Dondo" Echeveria Echeveria 'Doris Taylor' (Woolly Rose) Echeveria elatior Echeveria elegans (Galinha e pintainhos) 'hoveyi' Echeveria Echeveria imbricata (Galinha e pintainhos) Echeveria kirchneriana Echeveria lauiiEcheveria leucotricha (Plant Chenille) 'Lola' Echeveria Echeveria nodulosa 'Painted Lady' Echeveria Echeveria pallida Echeveria peacockii (Peacock Echeveria ) Echeveria PotosinaEcheveria prolífica Echeveria pulidonis Echeveria pulvinata 'Frosty' Echeveria pulvinata'Blush Ruby' Echeveria pulvinata Echeveria pumila (Galinha e pintainhos) Echeveria purpusorum 'Ruberia' Echeveria Echeveria runyonii Echeveria runyonii "Topsy Turvy"Echeveria sanchez-mejoradae Echeveria scheerii Echeveria sedoides Echeveria set-oliver(Echeveria 'Set-Oliver') Echeveria setosa Echeveria shaviana Echeveria shaviana (galinhas mexicanas) Echeveria tundelii 'Ondas onduladas dos Echeveria Echeveria anthonyi sinônimo deDudleya anthonyi argentea Echeveria sinônimo de Dudleya pulverulenta ssp. pulverulenta(Alface Chalk) Echeveria attenuata sinônimo de Dudleya attenuata (Liveforever Orcutt, o Tapertip Liveforever) Echeveria californica sinônimo de Dudleya caespitosa (alface do mar)Echeveria candida sinônimo de Dudleya candida clavifolia Echeveria sinônimo de Pachyveria clavifolia collomiae Echeveria sinônimo de Dudleya saxosa ssp. collomiae (Rock Live-sempre)cotilédone Echeveria sinônimo de Dudleya caespitosa (alface do mar) Echeveria cultratasinônimo de Dudleya cultrata cymosa Echeveria sinônimo de Dudleya cymosa desmetiana Echeveria sinônimo de Echeveria peacockii (Peacock Echeveria) Echeveria descolorir sinônimo de Echeveria nodulosa edulis Echeveria sinônimo de Dudleya edulis (Fingertips) Echeveria edulis var. attenuata sinônimo de Dudleya attenuata (Liveforever Orcutt, o Tapertip Liveforever)Echeveria glauca var. pumila sinônimo de Echeveria pumila (Galinha e pintainhos) Echeveria glaucometallica sinônimo de Echeveria imbricata (Galinha e pintainhos) Echeveria halbingeri var. sanchez-mejoradae sinônimo de Echeveria sanchez-mejoradae helleri Echeveria sinônimo de Dudleya caespitosa (alface do mar) Echeveria laxa sinônimo de Dudleya caespitosa (alface do mar) Echeveria longifolia sinônimo de Echeveria coccinea misteca Echeveria sinônimo deEcheveria nodulosa obscura Echeveria sinônimo de Echeveria agavoides (Cera Moldada Agave)Echeveria perelegans sinônimo de Echeveria elegans (Galinha e pintainhos) Echeveria pulverulenta sinônimo de Dudleya pulverulenta ssp. pulverulenta (Alface Chalk) Echeveria purpusiorum sinônimo de Echeveria purpusorum Echeveria secunda var. pumila sinônimo deEcheveria pumila (Galinha e pintainhos) Echeveria subsessilis sinônimo de Echeveria peacockii(Peacock Echeveria) Echeveria yuccoides sinônimo de Echeveria agavoides (Moldado Wax Agave)


By Karl Thomas Moore - Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=46234065

Flor de pedra Chamam-se echeverias as suculentas cujas folhas fazem uma grande flor, semelhante a uma mandala (desenho indiano bem geométrico). De coloração esverdeada ou azulada, essa espécie é conhecida também como rosa-de-pedra e se dá muito bem em vasos. Quando for molhá-la, evite derramar água na planta: procure uma área de terra no vaso ou dê uma ligeira levantada nas folhas para regar abaixo delas. Como diz o ditado: água mole em pedra dura, tanto bate...
Que pena que só hoje eu achei um blog ensinando como cuidar das echeverias popularmente conhecidas como flores de pedra. Eu estava agindo exatamente ao contrário, molhando as plantas, suas pétalas, etc, agora que aprendi vamos ver como elas vão se comportar. Na primeira oportunidade, fotografarei minhas queridinhas e colocarei no blog. Aguardem...
.
Estas lindas plantas devem ser cultivadas sempre a pleno sol, no
 caso de serem plantadas em jardins. O substrato apropriado  é solo
 composto de terra de jardim, terra vegetal e areia, bem drenável,
 com regas periódicas. Tolerantes ao frio subtropical. Multiplicam-
 se por estaquia das folhas suculentas e por separação das mudas 
 laterais.

Em um recipiente, uma boa camada de material de drenagem no fundo é essencial. Embora você possa usar qualquer multiusos ou composto do solo apropriado. A adição de areia fina ou areia para horticultura em uma proporção de 20% a 25% do mix total protege suas plantas possibilitando uma melhor drenagem.

Para tornar a postagem mais informativa, coloquei uma breve história do gênero Echeveria

Algumas pessoas adoram plantas para si e para melhorar o visual de suas casas e jardins. Mas as plantas  foram descobertas, coletadas, classificadas, descritas e nomeadas. É um campo vasto e fascinante, então para quem quer ter uma idéia de como as Echeverias foram descobertas, descritas e eventualmente hybridisadas vamos conhecer um pouco de sua história.
Nos primeiros anos do século XIX, havia apenas três espécies conhecidas de Echeveria. Mais espécies verdadeiras foram nomeadas ao longo do século e houve uma explosão no interesse dessas plantas na década de 1870, quando muitos dos híbridos ainda hoje conhecidos foram desenvolvidos por produtores comerciais. Sua popularidade cresceu outra vez na década de 1960 e início de 1970 quando  entusiastas americanos, como D. Wright da Califórnia, produziu uma nova onda de cultivares emocionantes. O entusiasta holandês, JC van Keppel, pesquisou a echeveria juntamente com Carruthers e Ginn e  uma monografia póstuma do botânico Werther  foi publicada.
A partir de 1958 o Instituto Internacional de Suculentas distribuiu material de campo coletado e autenticado, incluindo echeveria; estes espécimes e do material resultante botânicos têm um número designado ISI.
Em 15 fevereiro de 1827 o gênero echeveria  foi nomeado pelo famoso botânico suíço, Augustin-Píramo de Candolle (1778-1841), em um discurso proferido para a sociedade de História Natural de Genebra: - 
"Eu dei a este gênero mexicano o nome de echeveria em honra de Echeverria, talentoso desenhista botânico e criador dos desenhos mais bonitos da flora Mexicana.   
Uma expedição história natural oficial espanhola , sob a direção de Martin Sesse, começou na Cidade do México em 1789 e terminou no Novo Mundo em 1803. Atanasio Echeverria foi recrutado como ilustrador técnico em 1789 e o objetivo era produzir um volume enorme, a  "Flora Mexicana". Milhares de plantas foram coletadas, desenhadas e identificadas no sistema de Linneu novo que se destinava a resultar na publicação de uma nova Flora Ilustrada Mexicana. Os desenhos resultantes de aquarela botânica tornou-se parte da coleção de Candolle, em Genebra, e mais de 400 ilustrações numeradas (icones) acabaram por ser listada nas obras póstumas de botânicos da expedição, que foram publicadas 1887-1894.
Embora a maior parte do próprio trabalho de Candolle tenha se concentrado no desenvolvimento de um sistema de classificação vegetal, para o qual ele cunhou a palavra taxonomia , ele também era interessado em fitogeografia, ou a geografia biológica de plantas e ele levou a cabo investigações sobre este assunto na América do Sul em 1827 .
De Candolle introduziu o gênero nomeando Echeveria coccinea como a espécie tipo, além de E. e E. gibbiflora teretifolia. Infelizmente E. teretifolia era conhecida apenas de um desenho incompleto e não é mais cultivada.
Uma exploração mais profunda da América do Sul expandiu o conhecimento do gênero e por 1853, quando a primeira monografia sobre echeveria foi publicado no Halensis Hortus, 24 espécies foram descritas.
Mais espécies foram descritas por John Lindley (1799-1865). Lindley foi um distinto professor de botânica Inglês, o editor do Registro Botanical Garden e The Chronicle e escreveu o Monographia Digitalium, 1821 e Introdução ao Sistema Natural de Botânica, 1830). Ele descreveu cinco espécies e a Echeveria, em 1863, trinta e cinco espécies foram incluídas em 'L'lllustration Horticole'.
O Inglês botânico Gilbert Baker (1834-1920), o Guardião do Herbário do Jardim Real, Kew., Fez a primeira revisão do gênero, descrevendo e ilustrando 34 espécies 16 em espécie americana dos cotilédones (Echeveria DC) Refugium Botanicum .
Joseph Anton Purpus (1860-1932), um botânico alemão que foi um dos superintendentes do Jardim Botânico, em Darmstadt, Alemanha, descreveu 6 espécies mais que ele recebeu de seu irmão mais velho (1853-1914). Carl Anton Purpus viveu no México por 50 anos e também distribuiu seus achados na América do Norte.
O famoso botânico americano Joseph Nelson Rose (1862-1932) foi o curador assistente da divisão de plantas, do EUA Museu Nacional do Instituto Smithsonian e co-autor do famoso O volume de quatro Cactaceae, 1919-1923, com Britton. Especializou-se no Crassulaceae e cactáceas da América do Norte, e ele, definitivamente nomeou quase 40 echeveria e a nomeação da racionalização de echeveria através da criação de sinônimos e movendo-se algumas espécies fora do gênero.
Eric Walther (1892-1959), foi um dos principais contribuintes para o conhecimento do gênero, descrevendo 20 espécies novas, Walther nasceu em Dresden, na Alemanha e trabalhou como diretor do Arboretum Strybing e Jardim Botânico no Golden Gate Park, San Francisco, EUA, até se aposentar em 1957, quando ele tornou-se um associado de pesquisa da Academia de Ciências da Califórnia. Ele teve um ataque cardíaco e morreu enquanto ainda estava trabalhando em sua monografia do gênero echeveria, que foi finalmente publicado em 1972.
Descobertas têm continuado a ser feita na América do Sul. Dr. Reid Moran de San Diego Museum of Natural History continuou o trabalho de Walther e descreveu 7 espécies mais. (Cactus e Suculentas Journal of America, 1961-1966).
Les Carruthers e R Ginns escreveram um resumo abrangente do gênero, incluindo as espécies e os híbridos verdadeiros. (Echeverias (Bartholomew, Edinburgh, 1973).
Outros contribuintes notáveis ​​ao conhecimento do gênero são Charles Glass, Alfred Lau, Jorge Meyran, e Felipe Otero (algumas das espécies que encontrou têm a designação FO).
Hybridistas importantes incluem as apresentações americanas criadas por D. Wright, Butterfield HM e Uhl Dr. da Universidade de Cornell.
JC van Keppel era um entusiasta do holandês, que pesquisou a origem de híbridos mais antigos e possuía uma biblioteca excepcional sobre as espécies.
RW Evans é um entusiasta Inglês e membro da National Cactus e Suculentas Sociedade. Ron Evans estudou o gênero com entusiasmo por muitos anos e ele também se comunicava com especialistas em Echeveria, para construir uma grande biblioteca  de conhecimento sobre o gênero echeveria. Ele também detém a Colecção Nacional.
Consulta: A Enciclopédia de Plantas ISI 1958-1996 listas das ofertas do ISI, juntamente com as fontes e descrições (compilada por Harry de Maio e publicado pela Sociedade Haworthia, ISBN 0 9529014 0 4).